Federalização da Escola de Educação Física de Minas Gerais: entre movimentos antecedentes e decorrentes de sua incorporação à UFMG
Realização: Cemef
Período: 21 de outubro de 2019 a janeiro de 2020
Coordenação Geral da Exposição: Maria Cristina Rosa
Curadoria: Maria Cristina Rosa, Polianna Dias Santos, Iara Souto Ribeiro Silva, Giovanna Camila da Silva
Expografia e design: Polianna Dias Santos
Equipe do Cemef: Rodrigo Pereira Reis da Costa – Bolsista de Iniciação Científica; Mariana Gomes Aguilar – Bolsista de Extensão; Aline Vieira Alves – Bolsista de Iniciação Científica
Acervo: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer – Cemef; Acervo pessoal do professor Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues
Agradecimentos: Ao professor Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues e à professora Meily Assbú Linhales
Resumo: Em outubro de 2019, a Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, anteriormente Escola de Educação Física, celebra 50 anos de sua federalização e incorporação à Universidade Federal de Minas Gerais. Tal acontecimento foi consequência de vários esforços empreendidos na década de 1960 para solucionar dificuldades financeiras que prejudicavam sobremaneira o funcionamento da instituição.
A exposição Federalização da Escola de Educação Física de Minas Gerais: entre movimentos antecedentes e decorrentes de sua incorporação à UFMG tem o propósito de rememorar e celebrar essa data, bem como olhar de forma crítica para esse processo, que não ocorreu sem tensões. Implementada por um governo militar, a federalização ocorreu em 1969, um ano após a Reforma Universitária de 1968 que alterou de maneira significativa a organização e estrutura das universidades e nos legou o formato atual do ensino superior brasileiro. Foi em meio a essa conjuntura que a então Escola de Educação Física de Minas Gerais passou a integrar a UFMG, sendo necessárias transformações significativas para sua adequação à nova realidade.
Composta por documentação textual, iconográfica e objetos, principalmente do acervo Cemef, esta exposição possibilita pensar sobre os impactos dessas mudanças no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão, bem como no estabelecimento de espaços para uma nova sede.