Exposição

Memórias de si, memórias da Educação Física: O Arquivo Pessoal da professora Eustáquia Salvadora de Sousa

Realização: Cemef
Período: 19 de junho a 30 de setembro de 2019
Local: Cemef
Coordenação Geral da Exposição: Giovanna Camila da Silva
Curadoria: Giovanna Camila da Silva, Poliana Dias Santos, Meily Assbú Linhales
Expografia e design: Poliana Dias Santos
Equipe do Cemef: Iara Souto Ribeiro Silva, Brenda Oliveira Batista, Mariana Gomes Aguilar
Acervo: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer – Cemef, Arquivo Pessoal – Eustáquia Salvadora de Sousa, Centro de Comunicação da UFMG – CEDECOM
Agradecimentos: Agradecemos o apoio da Direção da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional a esse projeto e aos colegas Maria Cristina Rosa , Tarcísio Mauro Vago e Wemerson de Amorim pela colaboração na produção de conteúdos para a exposição. Agradecemos ao Foca Lisboa pela cessão de fotografia de seu acervo.
Resumo: Guardar a vida é operação que se faz para si e para os outros. Arquivar fragmentos de uma trajetória é um modo de tornar-se disponível, um movimento de repartir-se com muitos sujeitos. De suas muitas trilhas, a professora Eustáquia escolheu fazer a partilha de suas memórias com o Cemef e, no ano de 2016, deu início à doação de um conjunto de documentos referentes à sua atuação na área da Educação Física.
O Arquivo Pessoal de Eustáquia Salvadora de Sousa inclui uma multiplicidade de tipos documentais que somam 2042 itens, organizados em cinco séries – Documentos Pessoais; Docência; Entidades Científicas e Acadêmico Profissionais; Pesquisa; Biblioteca.
No mês em que Eustáquia é homenageada como Professora Emérita da EEFFTO, essa exposição tem como propósito dar visibilidade ao acervo reunido por ela, proporcionar a reflexão sobre seu papel na história da Educação Física e revelar a potencialidade de seu arquivo pessoal para a pesquisa histórica.
Eustáquia Salvadora de Sousa: menina “à sombra” e menina “à marcha”; mulher de seu tempo e mulher de vanguarda. O modo como escolheu guardar fragmentos de seus itinerários revela também maneiras próprias de produzir suas memórias. Representações que a professora forjou de si, dos outros e da Educação Física.